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Entre idas e vindas, qual o legado que cada executivo constrói ao sair de uma empresa?

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Recentemente foi divulgada a notícia de que Sheryl Sandberg, membro do conselho da Meta há 12 anos e ex-diretora de operações da big tech, deixará o conselho de administração da empresa.

A notícia foi confirmada pela própria executiva, que postou em seu Facebook um texto de agradecimento ao CEO e Fundador, Mark Zuckerberg. A executiva conta sobre ter encontrado o momento certo para sair e que havia chegado o seu momento de seguir em frente.

Sandra construiu dentro da companhia um legado de quase 15 anos, sendo a primeira mulher a ocupar a cadeira de COO da Meta, além de ter desenvolvido diversos projetos de impacto social para liderança feminina.

Lidando com diferentes executivos no dia a dia da Tailor, falar sobre legado é uma avaliação que gostamos de fazer com certa frequência quando o assunto é movimentação executiva. O motivo? Analisar o legado deixado por um(a) executivo(a) é sempre muito interessante para compreender o quanto ele ou ela aportou durante o período que esteve ali, além do efeito prático que acreditamos muito por aqui sobre vidas impactarem negócios e vice-versa.

Carreira executiva

A carreira executiva é composta por diferentes nuances e o processo de iniciar e fechar ciclos costuma ser um bom momento para entender a virada de chave não apenas daquele profissional que está se movimentando, mas também da empresa que fechou ou iniciou juntamente este ciclo.

Para o mercado, quando um executivo ou executiva abre um novo ciclo em sua carreira, a expectativa se torna sobre o legado que será desenvolvido no futuro. Mas e quando o ciclo está se encerrando? Como podemos avaliar o legado deixado por esse profissional?

E além de dados e resultados numéricos, que são fundamentais, o grande desafio nesse processo é entender como esse executivo ou executiva impactou VIDAS com o seu trabalho dentro daquela corporação. Não existe uma métrica exata quando avaliamos PESSOAS, porque cada pessoa é única dentro de cada empresa. 

Mas existem alguns caminhos que demonstram esse impacto na prática, como por exemplo a integração entre os times, as inovações visando qualidade e bem-estar das pessoas, políticas de D&I, e o principal: A possibilidade de ter impactado carreiras, inspirando e direcionando os profissionais ao redor.

Por que você faz o que faz?

E como já bem disse nosso sócio e diretor, Bruno da Matta Machado, no final do dia, o que torna o legado deixado por um executivo em uma empresa algo valioso é a possibilidade de ter se questionado todos os dias sobre o motivo de estar fazendo o que faz, buscando sempre fechar este saldo de maneira positiva e coerente.

Impactar vidas é uma construção diária, principalmente ocupando uma posição executiva. Se questionar sobre o motivo disso tudo costuma ser um bom primeiro passo para entender onde se quer chegar e qual legado pretende deixar, seja por meses ou anos de carreira naquela empresa.

Por isso, nós te perguntamos, executivo e executiva aí do outro lado: Por que você faz o que faz? E qual legado pretende deixar com isso? Vale a reflexão! 😉

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