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A nova competência nº1 da liderança: conectar pessoas ao propósito

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Por muitos anos, medir um bom líder era simples: quem entregava mais resultados subia. Quem batia metas, crescia. Quem fazia a roda girar, era promovido.

Mas essa régua mudou, e mudou rápido.

Segundo o Global Leadership Development Study, da Harvard Business Publishing, pela primeira vez na história da pesquisa, “conectar pessoas ao propósito organizacional” ultrapassou “entregar resultados” como a competência mais crítica da liderança atual.

A mensagem é clara:
o papel da liderança evoluiu, e o mercado está reconhecendo isso.

De executor a orquestrador

O relatório resume essa virada em uma frase simples e poderosa:

“O líder deixou de ser um executor que entrega sozinho para se tornar um orquestrador de talentos.”

Isso não significa que metas deixaram de importar, mas significa que resultado sem significado não sustenta cultura, engajamento ou permanência.

As pessoas querem saber por que fazem o que fazem.
E querem líderes capazes de traduzir esse “por quê”.

O dado que confirma a virada no Brasil

No cenário nacional, o movimento é o mesmo.
Um estudo da Amcham Brasil, em parceria com a Humanizadas, revelou que:

55% dos profissionais apontam líderes inspiradores como o principal fator de engajamento.

Ou seja:
as pessoas não querem apenas gestores eficientes, querem líderes que as façam evoluir.

Querem alguém que dê direção, contexto e sentido.
Alguém que enxergue talentos, estimule crescimento e demonstre cuidado real.
Alguém que não lide apenas com tarefas, mas sim com gente.

Por que conectar ao propósito virou habilidade crítica?

Porque vivemos um tempo em que:

🔹 profissionais têm mais opções de carreira
🔹 o trabalho remoto ampliou possibilidades
🔹 propósitos pessoais e organizacionais precisam conversar
🔹 retenção exige mais do que pacote de benefícios
🔹 equipes multigeracionais pedem clareza, vínculo e coerência

E nisso, a habilidade de conectar pessoas ao propósito é o que sustenta:
✔ engajamento
✔ consistência
✔ alinhamento
✔ autonomia
✔ resultados de longo prazo

Propósito não é slogan.
É o que mantém uma equipe de pé quando o cenário muda.

A nova fronteira da liderança

As empresas que entenderem esse movimento estão um passo à frente.
Não só pela capacidade de atrair talentos, mas pela capacidade de mantê-los, engajá-los e fazê-los crescer.

Porque no fim, a liderança que inspira é a que conecta:
pessoas → a si mesmas
pessoas → ao time
pessoas → ao impacto que constroem

E essa é, agora, a competência nº1.

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